Venho arrastando-me cabisbaixo
Representando sem sorrisos
E bem cançado
Como ator num palco de descasos
Palco injusto e bárbaro
A peça chama-se acaso
Coisas sem nexo
Nada pode ser explicado
Tantos percalços, sobresaltos
Quando agora, nexte exato momento!
Estou perplexo!
Tudo à tona,
Tudo em cheque!
O amor sem verdadeira interpretação..
A ilusão dos sentidos sem dar sentidos
Morrer ou morrer!
Única saída na desilusão
Calar a dor...
Calar a solidão
Aonde me vejo,
Tem auto sabotagem,
Tem auto decepção
Tudo vindo de mim...
Um ridículo,
Um covarde,
Um estranho
Tudo permeado na minha informação
Infame destino!
Quando invisível,
Gritei o amor não cognitivo
Sem percepção do restrito
Que habita outra dimensão.
Representando sem sorrisos
E bem cançado
Como ator num palco de descasos
Palco injusto e bárbaro
A peça chama-se acaso
Coisas sem nexo
Nada pode ser explicado
Tantos percalços, sobresaltos
Quando agora, nexte exato momento!
Estou perplexo!
Tudo à tona,
Tudo em cheque!
O amor sem verdadeira interpretação..
A ilusão dos sentidos sem dar sentidos
Morrer ou morrer!
Única saída na desilusão
Calar a dor...
Calar a solidão
Aonde me vejo,
Tem auto sabotagem,
Tem auto decepção
Tudo vindo de mim...
Um ridículo,
Um covarde,
Um estranho
Tudo permeado na minha informação
Infame destino!
Quando invisível,
Gritei o amor não cognitivo
Sem percepção do restrito
Que habita outra dimensão.
Cesar Machado Sema