Meu paradigma

Meu paradigma

Quantas noites sonhei com você!

E minhas lágrimas rolavam em meu rosto, como uma avalanche que desce arrebentando tudo que está a sua frente!

E meu corpo pedia o teu ,e não à tinha!

como issu doía!

Olhava as pareces do meu quarto, e a música que eu ouvia, tinha o formato do seu rosto !

E a loucura me chamava: vamos buscala!

Parecia que algo dentro em mim, dizia, preciso obtela!

Os poros da minha pele, se dilatavam, tamanha a transpiração, que ,em mim havia!

As recordações, eram tão fortes, que ,se a mim fosse concedido um pedido, pediria nunca a ter conhecido!

Minhas mãos suadas, respingavam o desespero!

E minhas pernas tremiam tanto, que me abaixei, e com muita dificuldade, consegui me sentar!

E nada poderia ser tão avassalador, e tão estarrecedor, do que ver você a distância!

Issu era tão consumidor!

Que convidei por muitas vezes à morte, a me acompanhar, para dançar a última valsa!

Pois para mim , melhor seria não ter vindo ao mundo!

Do que não poder ter a minha amada!

E a minha insignificância era demasiada à ti!

Que não aguentando a infelicidade, levantei me ,em direção a ela

E à olhando,mesmo que a distância!

Retirei me do local tão infeliz!

Que jamais haverá uma dor tão grandiosa como a minha !

A dor de amar ,e não ser amado!

Rafael Falkao Domeneghetti

RafaelDomeneghetti
Enviado por RafaelDomeneghetti em 07/10/2017
Código do texto: T6135450
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