Por entre fenômenos impermanentes,
E suas ilusões aparentes,
Morre meu olhar sem devoção
Mágoas pungentes retumbam,
Marcando o compasso do coração
Nada além de sombras...
De sonhos que nascem e morrem,
No acaso da escuridão
Percepções individuais,  
Onde  Deus...
Nunca se mostra pronto e acabado
Eterno jogo de forças em metamorfose,
Circunstâncias e instintos,
A ocultar as agruras de um triste fado
Meu coração...
Vulcão incandescente,
Jorrando em si as próprias larvas
Enquanto chora e grita,
Em desertos desolados  

Cesar Machado Sema
Cesar Machado Sema
Enviado por Cesar Machado Sema em 13/08/2017
Reeditado em 13/09/2017
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