Par
Nunca achei o par perfeito,
como poderia, se ainda estou sem jeito,
sem jeito para amar, sem jeito para adorar,
ainda sem jeito, para seguro caminhar.
Eu conheci meu amor, ela não me conheceu,
fingiu que não me viu, ou que não ouviu,
fingiu que não me quis, fingiu que não mais fingia,
Leveza pesada daquele coração que ardia.
Ainda sem jeito, ando só, divagando,
sorrindo, me pergunto em pranto,
sorrindo para afastar a dor, para encobrir o temor,
a dor de não ter aquilo que se quer, aquilo que nunca se tem.
Odeio amando...amo odiando,
o acaso que traz o presente e leva o futuro, incerto,
que beija para então morder a face que te sorri,
machuca então, aquele que te afaga.
Nunca achei o par perfeito,
como poderia, se ainda estou sem jeito,
sem jeito para amar, sem jeito para adorar,
ainda sem jeito, para seguro caminhar.
Eu conheci meu amor, ela não me conheceu,
fingiu que não me viu, ou que não ouviu,
fingiu que não me quis, fingiu que não mais fingia,
Leveza pesada daquele coração que ardia.
Ainda sem jeito, ando só, divagando,
sorrindo, me pergunto em pranto,
sorrindo para afastar a dor, para encobrir o temor,
a dor de não ter aquilo que se quer, aquilo que nunca se tem.
Odeio amando...amo odiando,
o acaso que traz o presente e leva o futuro, incerto,
que beija para então morder a face que te sorri,
machuca então, aquele que te afaga.
(imagem-google)