Me dói querida...
Ver nosso ser à esmo
Trilhando caminhos sem rumos
Sobrevivendo à luz do escuro
Me dói querida...
Tecer ilusões inconstantes
Fingir ver e alcançar
Cercado por pântanos e chacos
Me dói querida...
O riso da nossa inocência,
Perante total incoerência,
Do jogo brutal de viver
Me dói querida...
Todo sonho vigoroso fenecendo
A lucidez se esquecendo
A mentira se postergando
Me dói!
A compaixão inútil,
De pensamentos profundos
Culminando em paradoxos
Dói!
Uma longinqua consciência dói
Ponderando sem esperanças,
A vida fenomênica
A sentença sem fiança
Que recusamos ver
Cesar Machado Sema
Ver nosso ser à esmo
Trilhando caminhos sem rumos
Sobrevivendo à luz do escuro
Me dói querida...
Tecer ilusões inconstantes
Fingir ver e alcançar
Cercado por pântanos e chacos
Me dói querida...
O riso da nossa inocência,
Perante total incoerência,
Do jogo brutal de viver
Me dói querida...
Todo sonho vigoroso fenecendo
A lucidez se esquecendo
A mentira se postergando
Me dói!
A compaixão inútil,
De pensamentos profundos
Culminando em paradoxos
Dói!
Uma longinqua consciência dói
Ponderando sem esperanças,
A vida fenomênica
A sentença sem fiança
Que recusamos ver
Cesar Machado Sema