Olhando a chuva cair do telhado...
Lembro-me então, de peito apertado...
O quanto amei e fui amado...
O quanto já sorri...
Na inocência de que tudo,
Sempre seria belo e mágico...
Eu não contava que o trem, poderia num minuto,
Ser descarrilhado...
E que as rodas do tempo não param...
E que um dia se aprende...
Que a impermanência ,
É a única verdade dos fatos
E um dia se percebe,
O preço do jogo que se é jogado
E um dia fica nítido,
Que na vida você foi descartado
E nestas últimas chuvas da estação...
Esboço um pálido sorriso...
Como fossem minhas últimas...
Últimas chuvas de março...
Cesar Machado Sema
Lembro-me então, de peito apertado...
O quanto amei e fui amado...
O quanto já sorri...
Na inocência de que tudo,
Sempre seria belo e mágico...
Eu não contava que o trem, poderia num minuto,
Ser descarrilhado...
E que as rodas do tempo não param...
E que um dia se aprende...
Que a impermanência ,
É a única verdade dos fatos
E um dia se percebe,
O preço do jogo que se é jogado
E um dia fica nítido,
Que na vida você foi descartado
E nestas últimas chuvas da estação...
Esboço um pálido sorriso...
Como fossem minhas últimas...
Últimas chuvas de março...
Cesar Machado Sema