“Amanhã”
Passarinho,
De mansinho,
Pousou na poesia.
Com asas feridas,
Sangrava e tingia de
dor o papel que traçado de alegria,
sonhava virar pipa no céu.
Passarinho,
Devagarinho morria
E aos poucos, destruía o amanhã
Do papel!
Passarinho,
De mansinho,
Pousou na poesia.
Com asas feridas,
Sangrava e tingia de
dor o papel que traçado de alegria,
sonhava virar pipa no céu.
Passarinho,
Devagarinho morria
E aos poucos, destruía o amanhã
Do papel!