Caos...
Tudo é tão estranho
E já me estremeço,
Antes as adversidades da vida
Já agoniza o meu padecer.
Mundo sem respostas
Entre olhares emudecidos
Retalhos de vãos momentos
Assim, faz-se a sentença.
Mentes adulteras...
Marujam o caos da vida
E aniquilam-se em segredos
Vertendo venenos letais
O amor amordaçado
Febril, e esmorecido,
Esgotado entre as entranhas
No vazio agonizando.
Mas o sonho geminou
E suas réstias apagaram,
As raízes atrofiaram
E ao solo estorricaram
Poeta Jacó Filho, o palco é todo seu!
O caos incorpora a vida,
Com a morte multiplica.
À novos seres se dedica,
A matéria antes detida....
Parabéns! E que Deus nos abençoe... e nos ilumine... sempre...
Tudo é tão estranho
E já me estremeço,
Antes as adversidades da vida
Já agoniza o meu padecer.
Mundo sem respostas
Entre olhares emudecidos
Retalhos de vãos momentos
Assim, faz-se a sentença.
Mentes adulteras...
Marujam o caos da vida
E aniquilam-se em segredos
Vertendo venenos letais
O amor amordaçado
Febril, e esmorecido,
Esgotado entre as entranhas
No vazio agonizando.
Mas o sonho geminou
E suas réstias apagaram,
As raízes atrofiaram
E ao solo estorricaram
Poeta Jacó Filho, o palco é todo seu!
O caos incorpora a vida,
Com a morte multiplica.
À novos seres se dedica,
A matéria antes detida....
Parabéns! E que Deus nos abençoe... e nos ilumine... sempre...