Covardia

Covardia

Você dizer eu te amo com coração vazio, com lábios doces que corrompe à verdade

Mascarando à maldade de quem

De quem sorve à mentira destilada nesse calor do meu amor ingênuo que pra ti entregou

Como tolo eu sou nem tive à noção de saber ler nas entrelinhas das mentiras vivas vida da tua boca direto ao meu pobre coração

Era tiro certeiro nem mesmo o melhor arqueiro podia com tanta maestria acertar um alvo com tanta destreza como acertará com delicadeza esse meu peito com jeito dizia amor, juraras paixão dizias dormir comigo à distância em sonhos de amor que chegará molhar o cobertor que me prendia no coração onde era a mais sublime prisão passará dias neste delírio

Amor, desejo, paixão, sedução

Covardia mesmo era que arquitetaras um amor

Me enganou ! magoou ! matou !

O brilho dos meus olhos

Alegria da minha vida

O meu desejo de viver

Quando por covardia dizia por brincadeira ora maldade

Quiçá vaidade alma vazia

Por dizer com coração duro

Sem nada sentir

Como você pode mentir assim

Quando dizia eu amo você !

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 15/01/2017
Reeditado em 05/04/2017
Código do texto: T5882792
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.