Entender o porquê de tantos sonhos em vão
Em meio a promessas salivando por paixão
É como no destino de interrogações concisas
Tentar prever um futuro límpido e preciso.
Nada explica essa ânsia delirando em penúria
Muito menos a magnitude desse amor que no infinito perdura
Abafando o rouquenho grito da causticante privação
Lado a lado com à imensurável sombra da solidão
Largada no ávido da suspirante corrente
Derramada dos olhos numa caudalosa enchente.
Em meio a promessas salivando por paixão
É como no destino de interrogações concisas
Tentar prever um futuro límpido e preciso.
Nada explica essa ânsia delirando em penúria
Muito menos a magnitude desse amor que no infinito perdura
Abafando o rouquenho grito da causticante privação
Lado a lado com à imensurável sombra da solidão
Largada no ávido da suspirante corrente
Derramada dos olhos numa caudalosa enchente.