Quando no coração a esperança se dá por finda
Viver é um não-sei-quê de pura agonia
Refletino no olhar que já não brilha
A tristeza que da matéria mina infinda

Entāo é chegada a hora de voar na imaginação 
Distender qual pássaro liberto,as asas da fantasia 
E deixar jorrar em êxtase derramado,a emoção 
Com a transbordante fluidez da alegria 

Que a alma tanto aprecia.

 
Serenlemos
Enviado por Serenlemos em 03/12/2016
Reeditado em 03/12/2016
Código do texto: T5842827
Classificação de conteúdo: seguro