O ÓCIO DO INÚTIL ACASO
Não quero tropeçar nas palavra teias de aranhas empoeiradas,
faço delas os meus rastros trilhados pelos atalhos da vida.
Também não quero o ócio do inútil acaso,
que tanto me atormente como se fosse a hora derradeira...
Quisera oxalá, me fazer sentir um aventureiro flamejando versos.
Não quero tropeçar no poema mutilado, corrompido...
Quero ainda beijar a face da noite enluarada...
Ah! Se eu pudesse bordar o céu, de minhas noites adultas,
Com poesias brilhantes, faiscando rimas por todo o Universo!