Coifa.
Tornando-me arredio e vulnerável.
Livre é o ser, que furta alegria'
De onde, está morto o arrependimento.
Corrompendo o meu intestino.
A carne que o animal deseja'
Se a sorte, mora com o fracasso.
Digo que eu jamais a conheci.
Alimenta somente a fome'
E sabendo que a dicção mal começou;
Pois, revendo, o lugar da mitra?
Ó Senhor, me leve, de onde estou.
A sombreira que rompe a coifa'
Curando meu antro das amarguras;
Goteja de pavor a indignação.