ARREPENDIMENTO - Poesia nº 37 do meu terceiro livro "Relevos"
Sorri, chorei, amei!
Quase fui,
Mas antes, retornei
Sem ter-me perdido.
Agora sei que um sonho dói,
Quando se vive na realidade,
Pela ilusão de te gostar tanto assim.
Sei que jamais vou te esquecer,
Nem deste meu contido desejo,
Mesmo que entre nós,
Nada tenha acontecido.
Porém, eu tenho a mais absoluta certeza,
De que não pensas a mesma coisa de mim.
Sendo assim...,
Fui e não mais retornarei,
Por não estar arrependido.
Eduardo Eugênio Batista
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