Pedaços de mim...
Após mais um,
Dos tantos tombos que já levei,
Nessa minha caminhada,
Posso dizer, sem nenhuma dúvida,
Que de todos, ese foi o pior...
Literalmente,
Deixou-me em mil pedaços...
É como se, durante meses,
Com todo carinho e muito cuidado,
A escalar uma colina muito íngrime,
Tivesse eu me dedicado...
E pra chegar bem lá no alto,
E entregar meus sentimentos,
Enfrentei todos meus desafios,
Superei todos meus medos,
Passei por todos os riscos e perigosos,
Que jamais almejei superar...
E, quando finalmente,
Bem lá no topo, consegui chegar,
Alguém, sorrateiramente,
Mas com muita força,
Veio por trás de minhas costas
E sem dar chance, para que,
Em algo eu me segurasse,
Empurrou meu corpo,
Fazendo-o despencar
De um altura inimaginável...
E, para se certificar
Que eu realmente não ia mais me levantar,
Vitorioso, esse alguém, bateu palmas, sorriu
E sem dó, apenas se colocou a olhar...
Ah, mas, foi mesmo um tombo incrível de se ver,
Imperdível, espetacular!
A queda foi tão brusca e violenta,
Que conseguiu me partir
Em tantos milhões de fragmentos,
Que ainda hoje, jogagos pelo chão,
Ainda procuro pedaços de mim...
Hoje mesmo, me perguntei,
Por onde devo eu, ter ido parar?
Será que, mesmo em pedaços,
Em meu corpo, ainda existe alma?
Às vezes, até torço, para que um dia,
Minha essência, eu ainda encontre,
Mas, logo depois, penso bem e me arrependo,
Pois morro de medo que ela volte...
O melhor, é abandonar aqui,
Esse corpo oco e vazio
E torcer para os ventos bruscos da vida,
Toda minha verdade,
Tenham levado pra bem longe daqui...
Após mais um,
Dos tantos tombos que já levei,
Nessa minha caminhada,
Posso dizer, sem nenhuma dúvida,
Que de todos, ese foi o pior...
Literalmente,
Deixou-me em mil pedaços...
É como se, durante meses,
Com todo carinho e muito cuidado,
A escalar uma colina muito íngrime,
Tivesse eu me dedicado...
E pra chegar bem lá no alto,
E entregar meus sentimentos,
Enfrentei todos meus desafios,
Superei todos meus medos,
Passei por todos os riscos e perigosos,
Que jamais almejei superar...
E, quando finalmente,
Bem lá no topo, consegui chegar,
Alguém, sorrateiramente,
Mas com muita força,
Veio por trás de minhas costas
E sem dar chance, para que,
Em algo eu me segurasse,
Empurrou meu corpo,
Fazendo-o despencar
De um altura inimaginável...
E, para se certificar
Que eu realmente não ia mais me levantar,
Vitorioso, esse alguém, bateu palmas, sorriu
E sem dó, apenas se colocou a olhar...
Ah, mas, foi mesmo um tombo incrível de se ver,
Imperdível, espetacular!
A queda foi tão brusca e violenta,
Que conseguiu me partir
Em tantos milhões de fragmentos,
Que ainda hoje, jogagos pelo chão,
Ainda procuro pedaços de mim...
Hoje mesmo, me perguntei,
Por onde devo eu, ter ido parar?
Será que, mesmo em pedaços,
Em meu corpo, ainda existe alma?
Às vezes, até torço, para que um dia,
Minha essência, eu ainda encontre,
Mas, logo depois, penso bem e me arrependo,
Pois morro de medo que ela volte...
O melhor, é abandonar aqui,
Esse corpo oco e vazio
E torcer para os ventos bruscos da vida,
Toda minha verdade,
Tenham levado pra bem longe daqui...