POESIAS (III) Desilusão...

Se você soubesse o meu esta d´alma agora...

Não quero que lamente a minha sorte,

Este foi o caminho que escolhi...

Amar sem nada exigir em troca,

Sonhar sem ter os meus sonhos realizados,

Sem ter esperança no amanhã...

Apesar de tudo não me arrependo deste sentimento...

Que nasceu puro semelhante às límpidas águas de um rio,

Pergunte as suas águas onde vai terminar o seu caminho?

Ela, não saberá responder, apenas suas águas Caminham incessantemente...

A busca sabe Deus do quê, mas sempre foi assim, é o Amor que tudo entrelaça,

E une as causas nos desconhecemos, mas é um sentimento que desabrocha,

Espontâneo, nas coisas e nos seres, que a tudo os une e os perpetua;

Como querer que o Sol deixe de irradiar o seu calor?

O então que a noite deixe de estender “seu manto negro”?

Assim é o Amor não tem lógica nem sentido...

Ele simplesmente existe...

Curitiba, 05 de julho de 2016 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 05/07/2016
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