Utopia poética
Divago que poeta eu sou,
e vejo o que outro não vê,
Sou aquele que à poesia me dou,
e dela vive sem que nem porque!
Divago então, letras de eternidade,
espalhando ao mundo meu olhar,
que mesmo na imensidão da saudade,
ouçam como o vento, o meu cantar!
Divago além da minha existência,
o voar infinito desta essência,
como o nascer e morrer de uma flor!
E quando o riso da vida faz em mim,
eclipse do sonho que chega ao fim,
triste divago, se existe ou não o amor!
Malgaxe
Divago que poeta eu sou,
e vejo o que outro não vê,
Sou aquele que à poesia me dou,
e dela vive sem que nem porque!
Divago então, letras de eternidade,
espalhando ao mundo meu olhar,
que mesmo na imensidão da saudade,
ouçam como o vento, o meu cantar!
Divago além da minha existência,
o voar infinito desta essência,
como o nascer e morrer de uma flor!
E quando o riso da vida faz em mim,
eclipse do sonho que chega ao fim,
triste divago, se existe ou não o amor!
Malgaxe