ILUSÕES DO COTIDIANO

"O que os olhos consentem em alarde

Nossa mente insisti em fazer

Sempre e sempre a calar-se

O que sem razão insisti em dizer.

Que dos embrulhos que a vida nos trás

A surpresa está no entender:

Sou desmerecido do presente

Ou do passado pertence o meu ser?

O que os olhos insistem em mostrar

Nosso consciente se contorce sozinho

O que parece é

O que não é, é só um pouquinho.