(Por Sandra Fayad)
Custa - me crer que...
o que mais querias
não era a minha poesia...
que o que mais querias
não era ser um poema anônimo,
regado pelo meu amor discreto,
aquecido pela sensualidade
contida nos nossos versos.
Custa-me crer que o que querias
era deixar-te arrematar,
na primeira esquina,
exposto na vitrine da mídia.
Que tristeza sinto por esperar
que esperasses por mim;
por, outra vez, passares assim
como um raio incandescente
A ofuscar-me o sonho ...Por fim!
Rio, 12/06/2016
Respeite os direitos autorais. Ao citar informe a autoria e a data da publicação. Peça autorização à autora para copiar.
Visite meu site: www.sandrafayad.prosaeverso.net
Custa - me crer que...
o que mais querias
não era a minha poesia...
que o que mais querias
não era ser um poema anônimo,
regado pelo meu amor discreto,
aquecido pela sensualidade
contida nos nossos versos.
Custa-me crer que o que querias
era deixar-te arrematar,
na primeira esquina,
exposto na vitrine da mídia.
Que tristeza sinto por esperar
que esperasses por mim;
por, outra vez, passares assim
como um raio incandescente
A ofuscar-me o sonho ...Por fim!
Rio, 12/06/2016
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