QUANDO ESTAMOS SÓS. O QUE NOS DÓI...
Ver o céu azul
sempre a brilhar,
e dentro de nós, o breu
ser cor preferida...
Ver o mar ondulado
com sua alegria quase
infantil... mas dentro
de nós estarmos cegos
e secos como deserto...
De que nos serve os
privilégios do conforto
se dentro de nós agiganta-se
o desconforto do vazio...!?
De que serve esse
acervo de honrarias,
se nada que nos pronuncia
expressa nosso real valor.... !
De que serve tudo saber
e usufruir, se nada
compreendemos
em verdade...
De que nos serve essa força,
esse poder comprado de outrem,
se não saímos das costas
dos que exploramos,
dos que nos servem...
É esse o sentido da vida...
Essa é a missão...!?
Ver o céu azul
sempre a brilhar,
e dentro de nós, o breu
ser cor preferida...
Ver o mar ondulado
com sua alegria quase
infantil... mas dentro
de nós estarmos cegos
e secos como deserto...
De que nos serve os
privilégios do conforto
se dentro de nós agiganta-se
o desconforto do vazio...!?
De que serve esse
acervo de honrarias,
se nada que nos pronuncia
expressa nosso real valor.... !
De que serve tudo saber
e usufruir, se nada
compreendemos
em verdade...
De que nos serve essa força,
esse poder comprado de outrem,
se não saímos das costas
dos que exploramos,
dos que nos servem...
É esse o sentido da vida...
Essa é a missão...!?