RASGA MEU PEITO MORTE


Aperta-me em teus braços
Morte  timidez  me  puxa,
Louca  de amor eu insisto
Á voz da razão enxuga

Esse sangue  que me foge
Sensações enjoam  e afligem
Em uma  porta escondida  vivo
Querendo encontrar á saída

Aperta-me coração doente
De tanto  amor que sinto
Por um alguém  sem lógica
Parte que me toca,  por não

Saber,  como  enfrentar  tal
Amor,  indecente  inconseqüente
Desse mundo  tenebrosos  e sem
Lógica,  não existem  nada para

Perguntar,  fazer  para calentar
Um peito,  ressentido  e condenado
Á viver calado,  amando  erradamente
São casos complicados que existem
Em  um mundo  que só visa  só  sexo...




Marina Nunes
Enviado por Marina Nunes em 07/07/2007
Reeditado em 30/07/2007
Código do texto: T555954