SOU O QUE SOU!
Sou o que sou, não tente me mudar!
Do meu viver, da vida que levei
Só minha alma sabe e registrou,
Não foi do nada, aprendi à duras penas,
Ver os meus sonhos diluírem qual fumaça.
Na solidão das noites moldei a minha dor,
Meu travesseiro sabe bem das minhas lágrimas
Quando impotente entre os dedos escoaram
Os meus projetos, meus desejos, meu amor.
Sou hoje a soma das feridas que sangraram,
Sou o mistério que não soube desvendar;
Busco na brisa a calma que preciso
E o vento leva as mazelas do viver.
Giustina
(imagem Google)
Sou o que sou, não tente me mudar!
Do meu viver, da vida que levei
Só minha alma sabe e registrou,
Não foi do nada, aprendi à duras penas,
Ver os meus sonhos diluírem qual fumaça.
Na solidão das noites moldei a minha dor,
Meu travesseiro sabe bem das minhas lágrimas
Quando impotente entre os dedos escoaram
Os meus projetos, meus desejos, meu amor.
Sou hoje a soma das feridas que sangraram,
Sou o mistério que não soube desvendar;
Busco na brisa a calma que preciso
E o vento leva as mazelas do viver.
Giustina
(imagem Google)