AMANHÃ - UM NOVO DIA
Eu não sei mais o que faço no meio dessa ilusão,
Desprovido e descalço dos sonhos e inverdades,
Que entristecem o meu universo com opressão,
Não desafoga o rio das pupilas, será insinceridade.
Atrelando no castigo com arrogância e ingratidão,
Não há um juízo que possa aferir o meu coração,
A distância é impar neste duelo sem meditação,
Não posso fugir deste teatro que aflora com ação.
As minhas forças não superam o destino ínvio,
Desprovido e descalço dos sonhos e inverdades,
Eu estarei arpoando em cada dia os sacrifícios,
Que eu não posso agadanhar só pra ser feliz.
Mas, posso dulcificar as auroras do amanhecer,
Despertando a bela natureza com um único beijo,
Das pétalas abertas no desejo, uma singela flor,
Mostrando-me o presente que era futuro à noite.
Se o sol não brilha por causa das nuvens,
Eu vou seduzindo a existência no meu viver,
Cavalgando no silêncio debaixo das sombras,
Dos minutos que geram o passado, vou sorrir.
Cantando os acordes com regalia até anoitecer,
Tudo, tudo é promissor até mesmo sonhando,
Suplantando as sementes inservível no viver,
Cavalgando no silêncio debaixo das sombras.
Eu estarei invicto sem observar as miragens,
Que entristecem o meu universo com opressão,
Assim, não haverá jugo maior que o amor,
Morando dentro de mim pra nascer uma paixão.
Música: Leoãozinho - Armandinho
Eu não sei mais o que faço no meio dessa ilusão,
Desprovido e descalço dos sonhos e inverdades,
Que entristecem o meu universo com opressão,
Não desafoga o rio das pupilas, será insinceridade.
Atrelando no castigo com arrogância e ingratidão,
Não há um juízo que possa aferir o meu coração,
A distância é impar neste duelo sem meditação,
Não posso fugir deste teatro que aflora com ação.
As minhas forças não superam o destino ínvio,
Desprovido e descalço dos sonhos e inverdades,
Eu estarei arpoando em cada dia os sacrifícios,
Que eu não posso agadanhar só pra ser feliz.
Mas, posso dulcificar as auroras do amanhecer,
Despertando a bela natureza com um único beijo,
Das pétalas abertas no desejo, uma singela flor,
Mostrando-me o presente que era futuro à noite.
Se o sol não brilha por causa das nuvens,
Eu vou seduzindo a existência no meu viver,
Cavalgando no silêncio debaixo das sombras,
Dos minutos que geram o passado, vou sorrir.
Cantando os acordes com regalia até anoitecer,
Tudo, tudo é promissor até mesmo sonhando,
Suplantando as sementes inservível no viver,
Cavalgando no silêncio debaixo das sombras.
Eu estarei invicto sem observar as miragens,
Que entristecem o meu universo com opressão,
Assim, não haverá jugo maior que o amor,
Morando dentro de mim pra nascer uma paixão.
Música: Leoãozinho - Armandinho