Condenados
Calo-me!
Nada tenho a dizer,
já que nosso amor
não se entendeu.
Partimos nosso amor
sem palavras.
E as nossas lágrimas
só diz que está doendo.
Não entendo
como ficamos assim
nesse compasso,
que não nos permitem
termos laços.
Apostar, já não há como.
As nossas muitas voltas
não trouxeram mudanças,
e acabamos sempre nos mesmos erros.
Por isso, partimos sós.
Rumos trocados,
dor no peito,
vontade de ficar!
Mas nossos erros
não nos permitem continuarmos.
E essa dor a nos devorar!...
Ah! Como eu queria
não ter que lhe dizer adeus!
As sentenças nos separam,
por não entendermos de amor.
Somos culpados!
Por maltratarmos o amor,
condenamos nossos corações
a sofrer tamanha dor.
.
Calo-me!
Nada tenho a dizer,
já que nosso amor
não se entendeu.
Partimos nosso amor
sem palavras.
E as nossas lágrimas
só diz que está doendo.
Não entendo
como ficamos assim
nesse compasso,
que não nos permitem
termos laços.
Apostar, já não há como.
As nossas muitas voltas
não trouxeram mudanças,
e acabamos sempre nos mesmos erros.
Por isso, partimos sós.
Rumos trocados,
dor no peito,
vontade de ficar!
Mas nossos erros
não nos permitem continuarmos.
E essa dor a nos devorar!...
Ah! Como eu queria
não ter que lhe dizer adeus!
As sentenças nos separam,
por não entendermos de amor.
Somos culpados!
Por maltratarmos o amor,
condenamos nossos corações
a sofrer tamanha dor.
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