Agente da Cura
Enunciando a troca da mendicância de uma analogia
E a caixa transforma-se em célula antes sadia!
Livres, e camuflados nos barcos, os ratos,
Trariam a peste que a adoeceria!
Mas quem é a célula?
Quem é a doença?
Quem são os ratos?
Não sei...
Eu sou só alguém que prefiro dizer
Acredite... É assim que calo
E porque motivo um falaz gato
Ficaria entre roedores?
Um extermínio da doença em sua raiz
na saliva quente se seus dentes
a cura em seus modos predadores?
Será?
Voltemos até o seio da analogia
Porque ratos, gatos para mim não se diferenciam
Ainda mais os que comungaram em harmonia
homem é homem!
Se andares com ratos com eles comem!
Há um organismo pequenino e poderoso
Eu o admiro em sua grandeza
Pois sua natureza
trás a cura e a doença!
Pois o remédio para peste dos ratos
está no núcleo da própria peste
que depois de cumprir seu papel no hospedeiro
parte para o próximo sem culpa e receio
Até ter o seu mal estuado e transmutado!
E os ratos não são culpados
Então que a peste deixe na célula seu agente curador!
E eu em minha prepotência
me sento a mesa
com ratos e imperadores
Pois nada posso dizer sobre uma caixa trancada
Onde sem luz não se via nada para servir aos meus modos julgadores!
Enunciando a troca da mendicância de uma analogia
E a caixa transforma-se em célula antes sadia!
Livres, e camuflados nos barcos, os ratos,
Trariam a peste que a adoeceria!
Mas quem é a célula?
Quem é a doença?
Quem são os ratos?
Não sei...
Eu sou só alguém que prefiro dizer
Acredite... É assim que calo
E porque motivo um falaz gato
Ficaria entre roedores?
Um extermínio da doença em sua raiz
na saliva quente se seus dentes
a cura em seus modos predadores?
Será?
Voltemos até o seio da analogia
Porque ratos, gatos para mim não se diferenciam
Ainda mais os que comungaram em harmonia
homem é homem!
Se andares com ratos com eles comem!
Há um organismo pequenino e poderoso
Eu o admiro em sua grandeza
Pois sua natureza
trás a cura e a doença!
Pois o remédio para peste dos ratos
está no núcleo da própria peste
que depois de cumprir seu papel no hospedeiro
parte para o próximo sem culpa e receio
Até ter o seu mal estuado e transmutado!
E os ratos não são culpados
Então que a peste deixe na célula seu agente curador!
E eu em minha prepotência
me sento a mesa
com ratos e imperadores
Pois nada posso dizer sobre uma caixa trancada
Onde sem luz não se via nada para servir aos meus modos julgadores!