Traições na gentileza e a fuga dos sentidos

O amor é como um som de um circo, mas também em contrapartida como um ar de um fúnebre recinto; ele não tem idade e de pequeno ou grande chega e sai.

Assim como a responsável impressão as irresponsabilidades logo dormem e choram rir ou alivia a carência da equivocação.

Entender a paixão é discutir com amor porque ambos sempre impressionam, mas depois assistem em qual o primeiro desesperar-se-á na partida de quem sabe qual será.

Existem ciúmes até neles onde em quem estará o domínio que preenche ou prende, abandona a solidão ou engana a felicidades; que espécies entregues a caprichos nem ama com a paixão que chama não sabendo nem quem é, e o que quer.

Tudo vai e vem, o que fica é seu engano ou a honestidade, por isso são próximos dos cochichos: o amor, a paixão, o engano e a honestidade.

E quem estará ao nosso lado da vida como palco do engraçado entre os seres que fingem enganar os sentidos, mas que enganados a si riem abobalhados um do outro.

A existência limita o que de fato se possa ter a covardia de sabotar os sentidos dados a nós.

Sofrendo um hoje, sofrerá outros amanhã e, agora ou depois todos serão do mesmo sofrer juntos ou separados.

Paulo Nascimento.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 22/11/2015
Reeditado em 22/11/2015
Código do texto: T5457186
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