A morte é o tamanho de todas as Coisas.

Nove das limpas vinganças
correm renascendo – até que não componham mais
as chaves dos meus cotovelos brancos;

O salto foi adiantado, e
a correspondência estará visível
enquanto o mundo
visualizar minha cabeça
lançada ao alto;

Agora, rosto
no vidro e febre
por todos os lados;

Criando lados
de cabelos pensantes
e tua mão levanta a
minha – que também pisca,
fere e segrega
o ponto silencioso:

Deveria tê-lo escutado, chão,
enquanto a chuva estava
disposta através
de mim, e seríamos felizes
como jarras e pentes – que de
tão finos procriam ossos...

 
Lainni de Paula
Enviado por Lainni de Paula em 21/10/2015
Reeditado em 30/10/2015
Código do texto: T5421867
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