Pandemia.
### ** ### ### ** ### ### ** ###
Todo dia é assim
Morre um pouco de mim
De tristeza
De angustia
De tédio
De dúvidas
De desventura
E saudades
Fujo do que agora está
Mas o fantasma me espreita à surdina
E quando chega a noite
No refúgio do lar
O fantasma me domina
E a alma não suporta o insulto
E se renda à essa Pandemia.
### * ### ### ** ###