-Finalmente Humano-
O poeta está cansado
E se houver
Por acaso
Rima
não é de caso pensado...
O poeta está despedaçado
e se versar
É sem intenção
Nada planejado...
Estava perdido
uma águia que caia do céu
no petróleo da dor enegreceu suas asas
E seu renovo cósmico
foi de águia de luz tornar-se astuto corvo!
Pobre corvo, pelas fadas, traído!
todo o mel tornou-se fel
em adeus sem esperança...
e com a birra de infante ainda tenta
pois reluz um brilho em arco-íris de confiança!
Mas as cores é a ilusão de iris...
as cores são tão somente luz branca
contrastando com minha asnice de criança!
Acordei com a lembrança de um sonho encantado
a imagem de uma fada que reluzia luz por todo lado!
Acordei feliz... venci a covardia
arranquei a armadura
e em bravura expus o coração ao cupido...
Então a dor é até motivo de festejo...
Mais uma vez como homem vivo, sinto e vejo!
Mesmo que a primavera não derrote o inverno de meu coração
vou encontrar uma sorte de flores que foram entregues ao mar...
Oferenda de gratidão à Iemanjá!
Já não me fere a solidão
Tudo passa!
céus e oceanos...
Mas sempre haverá o tempo
e nele vou viajar
meu amor será a poesia
e os beijos que receberei serão os salpicos do mar!
Zarpei!!!
O poeta está cansado
E se houver
Por acaso
Rima
não é de caso pensado...
O poeta está despedaçado
e se versar
É sem intenção
Nada planejado...
Estava perdido
uma águia que caia do céu
no petróleo da dor enegreceu suas asas
E seu renovo cósmico
foi de águia de luz tornar-se astuto corvo!
Pobre corvo, pelas fadas, traído!
todo o mel tornou-se fel
em adeus sem esperança...
e com a birra de infante ainda tenta
pois reluz um brilho em arco-íris de confiança!
Mas as cores é a ilusão de iris...
as cores são tão somente luz branca
contrastando com minha asnice de criança!
Acordei com a lembrança de um sonho encantado
a imagem de uma fada que reluzia luz por todo lado!
Acordei feliz... venci a covardia
arranquei a armadura
e em bravura expus o coração ao cupido...
Então a dor é até motivo de festejo...
Mais uma vez como homem vivo, sinto e vejo!
Mesmo que a primavera não derrote o inverno de meu coração
vou encontrar uma sorte de flores que foram entregues ao mar...
Oferenda de gratidão à Iemanjá!
Já não me fere a solidão
Tudo passa!
céus e oceanos...
Mas sempre haverá o tempo
e nele vou viajar
meu amor será a poesia
e os beijos que receberei serão os salpicos do mar!
Zarpei!!!