Travessias e confins
Nestes enredados labirintos onde chegaremos?
Onde chegaremos!
Diga pra mim!
Onde dormirá o barco que chamamos "EU"!
É pois, a alegria indiferente à dor,
E mesmo nestes palcos de paisagens coloridas,
Já provocam olhares de desconfiança
Haverá um porto final para se chegar?
Transportamos fardos, que enquanto leves são pesados
E eu queria não sofrer!
Eu eu queria não te ver sofrer!
E eu queria não sentir a culpa!
E eu queria não te ver culpado!
E eu queria nunca te deixar ou ser deixado
E eu queria não matar e não ser assassinado
E eu queria não morrer como forma te dar a vida
E eu queria não te ver morrer como forma de me dar a vida
Pra onde vai meu barco, tão igual ao teu?
Pra onde vai teu barco, tão igual ao meu?
Cesar Sema Pensamento
Diga pra mim!
Onde dormirá o barco que chamamos "EU"!
É pois, a alegria indiferente à dor,
E mesmo nestes palcos de paisagens coloridas,
Já provocam olhares de desconfiança
Haverá um porto final para se chegar?
Transportamos fardos, que enquanto leves são pesados
E eu queria não sofrer!
Eu eu queria não te ver sofrer!
E eu queria não sentir a culpa!
E eu queria não te ver culpado!
E eu queria nunca te deixar ou ser deixado
E eu queria não matar e não ser assassinado
E eu queria não morrer como forma te dar a vida
E eu queria não te ver morrer como forma de me dar a vida
Pra onde vai meu barco, tão igual ao teu?
Pra onde vai teu barco, tão igual ao meu?
Cesar Sema Pensamento