A morte
A senhora morte é tão imprevisível
Desejada por uns ,renegada por alguns
Há os que a tem por tardia
Outros a querem bem longe, em lugar nenhum
Por certo quem a deseja, ela foge
E também tenta a sorte
Mas a maldita se esconde
Não se sabe porque, e nem onde
Por certo quem a deseja sofre
Vive de dores e lamentos
Esperando o dia da morte
Pois não encontra na vida nenhum fomento
Na vida só tem chorado
As agruras da pouca sorte
Nenhuma alegria aflorado
E vê somente na morte,um sonhado passaporte