NO BALANÇO DA MEMÓRIA
É no manto da noite,
que a memória da jovial
manhã se esconde...
E a incerteza de ti
vem provocar inequivoca
tristeza...
Na confusa solidão
da mente, minha alma
te evoca na real escuridão...
A nostalgia difusa provoca
espasmos de dor em mim,
e na profusão dos sentidos
a noite de breu faz-se minha
única camarada...
É um amor cinzento e apagado
que feito bumerangue atirado que
vai , volta... e destroça
minha vida já tão
deteriorada...!