Limites do cárcere
Do quarto via
a rua sombria
na cama que estava
apenas gemia
a lua luzia
coração sentia
mas o corpo inerte
qual boca mentia
chorar, lágrima corria
ninguém assistia
dias passavam
nada acontecia
sob os limites
do cárcere morria
como escravo
implorava alforria