Ruínas

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Ruínas

Busco a diarquia do amor.

O princeps das nossas histórias.

Não quero brilho nem joias;

nem parecer usurpador.

A paz me fascina!

Nascendo entre guerras,

não se mantém.

Condene-se o ócio!

Reconstruam impérios.

Nobre é o passado...

Cheio de glórias;

reciclador de ruínas.

O passado

brota dos erros;

reproduz a justiça,

mas perdoa

todo aquele que se curva.

Nijair Araújo Pinto

Crato-CE, 19 de maio de 2015.

18h43min

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Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 19/05/2015
Código do texto: T5247755
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