Passeis.
Esperar você,
em meus braços hoje;
Antes,
que a morte
me alimente sóbrio.
Não mas estou nos seus caminhos.
Deixes,
minha dor, abrir pelo mundo.
E,
verás minha alma
negra sorrindo.
Se, empenhar aos lugares do vento!
Sois meu fado,
de lembrança dada.
Trarás no beijo
a aorta.
No,
meu leito tecer a seda insana.
Nas águas
dos céus que me buscam,
a velejar
meu
corpo abandonado.
Embora passeis
os arcos em linhas?
Se assopram
de mal bendito!
O
enamorar-te
pelos dias
que se foram.