Branco.
Gravada minh'alma
no branco vigoroso!?
À noite que tenho sonhos aleatórios.
Suaves,
as camélias me aninam,
Na quietude da
cama aconchegante.
São rasos tempos de estrelas beirantes!
Sob os risos
das fronhas em bocejos.
No quarto, as paredes de difidências
em lágrimas que terçam aos chãos.
Exalta-me num ser incrédulo,
olhando-me?!
Entre as paisagens
que me guiam, oculto;
De invólucro ao tempo.
Embora eu,
esteja de encontro;
Torna-me,
um travesseiro mastigado,
nesta cama com minha face estrapada.