O parasita necessário

Colocaste espinhos em minha boca,

Fizeste ouvir a voz pálida do vento,

Peguei seu trocadilho,

Olhei para seus tecidos purulento

E quando matei você,

Coloquei culpa em skinner

Nem o empirismo,

Muito menos o inatismo,

Cortarão este parasita necessário

Testei o epicurismo

Aceitei ao estoicismo

Mesmo assim, não cortarão

Este parasita necessário.