AMOR DESILUDIDO
Por: Tânia de Oliveira
O caos desenhava o desespero existencial
Em pleno sufoco nos percalços da vida
Nada justificava a dor corroendo fatal
Sem desgastar aquela resistente ferida
No silêncio pausado de inexplicável solidão
Ele retinha a dor e procurava sangrar calado
Entre os músculos esculpidos de tensão
Ainda vivo mancava entre a rotina cotidiana
Com seus distúrbios e temores do coração
Delimitando-se a perdoar quem não lhe ama
Embora que sempre seduz, finge e engana
Nada mais resta do que esperar pelo tempo
Para raspar da alma toda essa lembrança
Carregada de um sentimento contraditório
E que ferina atinge a alma como uma lança
Por: Tânia de Oliveira
O caos desenhava o desespero existencial
Em pleno sufoco nos percalços da vida
Nada justificava a dor corroendo fatal
Sem desgastar aquela resistente ferida
No silêncio pausado de inexplicável solidão
Ele retinha a dor e procurava sangrar calado
Entre os músculos esculpidos de tensão
Ainda vivo mancava entre a rotina cotidiana
Com seus distúrbios e temores do coração
Delimitando-se a perdoar quem não lhe ama
Embora que sempre seduz, finge e engana
Nada mais resta do que esperar pelo tempo
Para raspar da alma toda essa lembrança
Carregada de um sentimento contraditório
E que ferina atinge a alma como uma lança