INGÊNUA NA ARTE

A minha infinita tristeza
Fez-se ingênua
Na arte da volúpia dor
Suspiro lança o pobre fio
Dos afagos enxutos
Tudo era amor
Hoje era nosso dia
Ah se eu pudesse
Depressa voltar no soluço da lágrima
Mudar o olhar
Nos olhos do infinito
Na ternura que acendeu a arte
Era só amar...
A ingênua espera por ti
Deixa a água descer
E molhar o seco coração
Da voz que proibi-me a falar
Na arte que ingênua
Fez te amar.

jey lima valadares**14-10-2014**10:444**itagibá
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 14/10/2014
Reeditado em 14/10/2014
Código do texto: T4998868
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