CÁLICE DE AMARGURA

Mediante desilusão vivida

Minh'alma tristonha sorvia

O cálice d'amargura;

Debalde entristecida...

Meus olhos relutantes viam

As farpas espinhosas

Daquele que expressava

Ternura ao ofertar-me rosas.

Ó minh'alma por que gemes

Dentro de mim tão pesarosa?

Meu coração transborda dor,

Neste poema escorre lágrimas

De um padecer por amor.

VALDA FOGAÇA
Enviado por VALDA FOGAÇA em 09/09/2014
Reeditado em 25/05/2023
Código do texto: T4954848
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