O POBRE...CADA VEZ MAIS TESO!
Dos impostos sente o peso
O pobre...cada vez mais teso!
Continua indefeso
Deixou de usar carteira
E ficou roto de algibeira
Vê o futuro sombrio...
Entra mesmo em desvario
Num perfeito corrupio!
Esforça-se por ser honrado
Mas não tem as bases do fado