QUANDO
Quando o teu sorriso descortina
A porta do meu viver, e airoso
Adentra cadente nos meus dias
O mundo se faz uma terna melodia.
Quando tuas mãos bailam no meu
Corpo ainda dormido e sedento;
Minha ânsia derrama-se na tua tez
De menina mulher.
Quando teus lábios vestem minha
Boca com a doçura dos teus beijos,
Vejo o quão se faz necessária nos
Meus dias.
Quando a dia reclina no horizonte,
E a luz se faz parda em meus sonhos
Vejo na nudez das minha noites que
Tu já não és minha.
Quando o teu sorriso descortina
A porta do meu viver, e airoso
Adentra cadente nos meus dias
O mundo se faz uma terna melodia.
Quando tuas mãos bailam no meu
Corpo ainda dormido e sedento;
Minha ânsia derrama-se na tua tez
De menina mulher.
Quando teus lábios vestem minha
Boca com a doçura dos teus beijos,
Vejo o quão se faz necessária nos
Meus dias.
Quando a dia reclina no horizonte,
E a luz se faz parda em meus sonhos
Vejo na nudez das minha noites que
Tu já não és minha.