MÃOS FRIAS
Essa sou eu
Não consegue arrumar suas escritas
Escrevo no gelo, pois sou o próprio
Amo a poesia
Entoei canto que desapareceu
Reguei um jardim que não cresceu
Rasguei as vestes perdidas que envelheceu
Meu corpo deserto sem miragem
Acordei sem confeccionar
O papel, a caneta invisíveis
Mãos frias como gelo
Ataviada pela dor que encharcam minha estrada
Rola, pinga minha face
Que bate no chão
Memória triste
Gota salgada pranteia e cai
Não se desfaz.
Jey Lima valadares**12-08-2013**Itagibá
Essa sou eu
Não consegue arrumar suas escritas
Escrevo no gelo, pois sou o próprio
Amo a poesia
Entoei canto que desapareceu
Reguei um jardim que não cresceu
Rasguei as vestes perdidas que envelheceu
Meu corpo deserto sem miragem
Acordei sem confeccionar
O papel, a caneta invisíveis
Mãos frias como gelo
Ataviada pela dor que encharcam minha estrada
Rola, pinga minha face
Que bate no chão
Memória triste
Gota salgada pranteia e cai
Não se desfaz.
Jey Lima valadares**12-08-2013**Itagibá