O mar imenso do começo
Pingaram-me na medula
acesa
O mar imenso do começo.
O carbonato enfurecido
das tônicas, reptílicas;
O começo nuclear, pingaram-no
marmóreo, tão poesia.
Á porta podre um tímido:
o mar imenso do começo,
uns tais narizes minerais
Oh, tão raízes negativas
que o cheiro da pena os contorcia.
No chão a urina morna da conversa,
passos de sangue, amor átono...
E o que saltou
do membro básico da cena
voltada ao ritmo.
A Vasta prática dos cílios
e o rebento,
o cais materno pastorava,
íntimo lipídeo.
Avulso o tempo, Bolor burocrático,
esparramava em ópio os intervalos.
O dia ou fio respondia alérgico
e nas vontades se esticava.
Este corredor viscoso das matracas:
No rápido espaço as queimaduras
mesmas, no ventre pessoal, laborioso,
como a luz que baixa em erros
um troféu pesado, assim rugoso
e em farol se contentava, suplicante.
E me tirava as rezas, o teatro,
para o lago amamentado do frontal
ou morte-vida. Renascença
do punhal no estômago, seita
de um flúor.
Amante em vida das rapinas,
é beco harmônico sem prosa.
Pinga os que dormiram
teu Sincero.
A morte é pó tão de repente, anzol
tão de repente, tão de repente pulso,
Assim cutícula de estrada e apenas é
no ato,
frutificando o homem grave.