Poeta sem chance
Havia em meus sonhos
As presenças, dela e da lua
Um ar mais que risonho
Uma paixão nua e crua
Onde eu era amado
Em todos os momentos
Totalmente afagado
Por um fiel sentimento
Mas, é dura a realidade
Após o meu despertar
Não há em mim felicidade
Nem motivos pra sonhar
Porque a lua, à noite
Já não vê o romance
Somente o acoite
De um poeta sem chance
De rever a alegria
Aquela amável inspiração
De fugir da nostalgia
Do abraço da solidão
Valdomiro Da Costa 01/06/2014