Poeta sem chance
 
Havia em meus sonhos
As presenças, dela e da lua
Um ar mais que risonho
Uma paixão nua e crua
 
Onde eu era amado
Em todos os momentos
Totalmente afagado
Por um fiel sentimento
 
Mas, é dura a realidade
Após o meu despertar
Não há em mim felicidade
Nem motivos pra sonhar
 
Porque a lua, à noite
Já não vê o romance
Somente o acoite
De um poeta sem chance
 
De rever a alegria
Aquela amável inspiração
De fugir da nostalgia
Do abraço da solidão
 
Valdomiro Da Costa 01/06/2014

 
 
 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 16/07/2014
Reeditado em 16/07/2014
Código do texto: T4884542
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