A CANTORA
A CANTORA
Quem aprecia a beleza
de tua voz rouca
não conhece o conteúdo
do teu aromático porão.
É teu banco de pedra
divã de um amor desesperado,
de teus cabelos
mina lagrimas de dores
que cria limo nas entranhas
de um coração.
A CANTORA
Quem aprecia a beleza
de tua voz rouca
não conhece o conteúdo
do teu aromático porão.
É teu banco de pedra
divã de um amor desesperado,
de teus cabelos
mina lagrimas de dores
que cria limo nas entranhas
de um coração.