ATÉ DEUS NOS DEU ADEUS
O Papa Francisco: maior torcedor argentino.
Os melhores jogadores do mundo: alemães.
Os mais destacados juízes: os mais cretinos.
Mães dos juízes: pros fanáticos, meretrizes.
Técnico de nossa seleção: ainda o Felipão.
Felipão é aquele que na hora do pega pra capar,
- equipe alemã em campo -
"pintando os sete"
com nossos onze jogadores desorganizados,
escondeu o rosto com as mãos, envergonhado.
Se nada se tenta, como não ficar?!...
Não quis ver a técnica e a tática dos alemães,
puxando nosso tapete de melhores do planeta,
pentacampeões, quase hexa, seus anfitriões.
Não quis receber, do velho mundo, novas lições:
sábias, didáticas, de táticas, sádicas, de matemática.
Por exemplo: o nosso "sete" deixa de ser arábico,
ou indo-arábico, símbolo gráfico, algarismo romano...
Representa, doravante, somente o marco germano,
podendo ser repintado daqui a mais quatro anos.
Não quis ouvir o silêncio do "com muito orguuulho...",
dos mais de "noventa milhões" que cantavam esse refrão.
Nem quis ver a "gula" dos alemães na triste goleada,
com certeza com a intenção de matar a fome de gols
e a sede de estufar a nossa rede.
Quanta paulada!...
Coincidentemente, "orgulho" e "gula" são partes do rol
dos "sete pecados capitais".
O que dizer mais?!...
Dizer que Deus tem perfil de estrangeiro,
mas é brasileiro?
Se o fosse, Ele teria segurado a barra de Júlio César,
que, nos pênaltes, contra o Chile foi um ás como goleiro.
O Brasil não virou,
tampouco empatou.
A Copa acabou.
Tudo passou.
Missão cumprida.
Despedida.
Até Deus nos deu adeus!
O Papa Francisco: maior torcedor argentino.
Os melhores jogadores do mundo: alemães.
Os mais destacados juízes: os mais cretinos.
Mães dos juízes: pros fanáticos, meretrizes.
Técnico de nossa seleção: ainda o Felipão.
Felipão é aquele que na hora do pega pra capar,
- equipe alemã em campo -
"pintando os sete"
com nossos onze jogadores desorganizados,
escondeu o rosto com as mãos, envergonhado.
Se nada se tenta, como não ficar?!...
Não quis ver a técnica e a tática dos alemães,
puxando nosso tapete de melhores do planeta,
pentacampeões, quase hexa, seus anfitriões.
Não quis receber, do velho mundo, novas lições:
sábias, didáticas, de táticas, sádicas, de matemática.
Por exemplo: o nosso "sete" deixa de ser arábico,
ou indo-arábico, símbolo gráfico, algarismo romano...
Representa, doravante, somente o marco germano,
podendo ser repintado daqui a mais quatro anos.
Não quis ouvir o silêncio do "com muito orguuulho...",
dos mais de "noventa milhões" que cantavam esse refrão.
Nem quis ver a "gula" dos alemães na triste goleada,
com certeza com a intenção de matar a fome de gols
e a sede de estufar a nossa rede.
Quanta paulada!...
Coincidentemente, "orgulho" e "gula" são partes do rol
dos "sete pecados capitais".
O que dizer mais?!...
Dizer que Deus tem perfil de estrangeiro,
mas é brasileiro?
Se o fosse, Ele teria segurado a barra de Júlio César,
que, nos pênaltes, contra o Chile foi um ás como goleiro.
O Brasil não virou,
tampouco empatou.
A Copa acabou.
Tudo passou.
Missão cumprida.
Despedida.
Até Deus nos deu adeus!