A DOR DO AMOR
Luamor em poesia de amor "fatalista" , Florbela Espanca: Amo muito seus poemas! Dizem ser ela a poetisa dos excessos . Para mim é uma honra poder ler seus "excessos" rs
A DOR DO AMOR
Lá fora, o céu, em forma de chuva, lamenta comigo
No meu peito, teu nome e uma dor
Lírios negros brotam em meu espírito massacrado
Angústia e tristeza devoram meu ser
Você não se importa, e não deu valor para quem muito te amou
Em meio a lágrimas e fel, agora surge o sol
Por um instante não mais te vejo
Esse meu amor foi assim: por você, mas sem você
E choro decepcionada, entro profundamente dentro de mim
Lá onde não tem mais você
mas sim todo o meu amor que você não quis
Abraçada por ele, dessa dor me refaço, me renasço
Luamor
SEI LÁ O QUÊ
O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!
Florbela Espanca
Luamor em poesia de amor "fatalista" , Florbela Espanca: Amo muito seus poemas! Dizem ser ela a poetisa dos excessos . Para mim é uma honra poder ler seus "excessos" rs
A DOR DO AMOR
Lá fora, o céu, em forma de chuva, lamenta comigo
No meu peito, teu nome e uma dor
Lírios negros brotam em meu espírito massacrado
Angústia e tristeza devoram meu ser
Você não se importa, e não deu valor para quem muito te amou
Em meio a lágrimas e fel, agora surge o sol
Por um instante não mais te vejo
Esse meu amor foi assim: por você, mas sem você
E choro decepcionada, entro profundamente dentro de mim
Lá onde não tem mais você
mas sim todo o meu amor que você não quis
Abraçada por ele, dessa dor me refaço, me renasço
Luamor
SEI LÁ O QUÊ
O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!
Florbela Espanca
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