Pungindo a Alma
E num repente,
Me vejo assim...
Descrente,
Dormente,
Atordoado,
Sem forças pra me conduzir
Num esforço vou à janela,
Fico a olhar...
Os transeuntes apressados
O sol convidando a sonhar
Me sinto cansado
Me sinto acabado
Na solidão dos meus olhos,
Meu mundo é sem ruas e sem quimeras
Insiste um medo e uma estranheza,
Um vagar na incerteza
Sentimentos pungem a alma,
Na dor não declarada de existir
Da minha janela...
Chuva insistente a cair do céu
Chuva de tristeza...
Por viver sob véus
Cesar Sema Pensamento
E num repente,
Me vejo assim...
Descrente,
Dormente,
Atordoado,
Sem forças pra me conduzir
Num esforço vou à janela,
Fico a olhar...
Os transeuntes apressados
O sol convidando a sonhar
Me sinto cansado
Me sinto acabado
Na solidão dos meus olhos,
Meu mundo é sem ruas e sem quimeras
Insiste um medo e uma estranheza,
Um vagar na incerteza
Sentimentos pungem a alma,
Na dor não declarada de existir
Da minha janela...
Chuva insistente a cair do céu
Chuva de tristeza...
Por viver sob véus
Cesar Sema Pensamento