SAUDADE QUE DOÍ

Oh! saudade desvalida
Que na ribalta da vida
Não  encontra  estação,
Que se verga a vagos sonhos
Que   alimenta, pressuponho
A minha insone paixão.
Oh!   saudade  desvalida
Que vive  eternas feridas
Em um  corpo  sem  razão,
Que canta as  desventuras
Em  sinfonia  descura
De uma lúgubre canção.

 
Vantuilo Gonçalves
Enviado por Vantuilo Gonçalves em 31/05/2014
Reeditado em 31/05/2014
Código do texto: T4826992
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