SAUDADE QUE DOÍ
Oh! saudade desvalida
Que na ribalta da vida
Não encontra estação,
Que se verga a vagos sonhos
Que alimenta, pressuponho
A minha insone paixão.
Oh! saudade desvalida
Que vive eternas feridas
Em um corpo sem razão,
Que canta as desventuras
Em sinfonia descura
De uma lúgubre canção.
Oh! saudade desvalida
Que na ribalta da vida
Não encontra estação,
Que se verga a vagos sonhos
Que alimenta, pressuponho
A minha insone paixão.
Oh! saudade desvalida
Que vive eternas feridas
Em um corpo sem razão,
Que canta as desventuras
Em sinfonia descura
De uma lúgubre canção.